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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
de dos cursos do SENAI, além de possibilitar identificar
nossas principais fragilidades no Itinerário Formativo”,
argumenta ele, ressaltando que, desse modo, diante
dos resultados, é possível replanejar e, pedagogica-
mente, identificar quais as principais capacidades que
os estudantes precisam trabalhar com maior afinco.
Uma prova disso é que, em Santa Catarina, essas ca-
pacidades com baixo desempenho são traduzidas em
situações de aprendizagem e conduzidas pelos docen-
tes. “De igual forma, as capacidades em que somos
destaque são reforçadas para que sejam mantidas
com bom desempenho. Utilizamos os resultados de
fato como uma ferramenta para análise dos nossos
cursos”, conta o especialista.
Segundo ele, em 2015 o SENAI-SC teve mais de 6 mil
alunos avaliados, o que exigiu uma forte mobilização
das 41 unidades participantes. “Realizamos uma sé-
rie de comunicações com os coordenadores de ava-
liação, sensibilizando quanto ao processo e treinan-
do toda a equipe envolvida”, relata. Além disso, ele
acrescenta que, como Departamento Regional, reali-
zaram videoconferências diretas com os estudantes,
apresentando o Saep e a metodologia empregada,
além de dar dicas sobre como responder à avaliação.
“Essa ação foi muito receptiva, e os estudantes con-
seguiram socializar com outras unidades do próprio
estado”, conclui Thiago.