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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
nuada. “Com isso, foi possível ter uma visão do quanti-
tativo e da distribuição da oferta dessas ações por todo
o País e, posteriormente, definir quais os produtos de EC
seriam avaliados. A seleção dos estados foi consequên-
cia da presença ou não do produto naquela localidade”.
Analisando os resultados da pesquisa, Maria Helena
fala que, em geral, as empresas demonstram aprecia-
ção quanto à Educação Continuada do SESI em rela-
ção a qualidade, seriedade e bons profissionais. “No
entanto, nota-se grande desconhecimento sobre a
gama de possibilidades, no que tange às ações e aos
formatos e possibilidades de adequação à demanda
da empresa”, afirma a gerente.
Ela destaca que foi possível observar, também, por meio
da pesquisa, a ausência de métricas de avaliação e
controle sobre o impacto das ações. “Os entrevistados
afirmam haver benefícios, mas relatam basicamente
mudanças qualitativas, mais comportamentais, o que,
em última análise, gera para a empresa profissionais
mais satisfeitos e comprometidos, repercutindo na
produtividade e auxiliando na retenção dos colabora-
dores”, ressalta Maria Helena. Ela conclui que acom-
panhar a ação e dar feedback de forma estruturada,
criando indicadores de qualidade para mensurar os
impactos efetivos para a empresa, de modo a agregar
valor às ações do SESI, é um nicho que deve ser mais
explorado e no qual o SESI já está trabalhando.
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