de 2015, será possível construir a série histórica de
trinta cursos que estão sendo avaliados pela segun-
da vez. “Será possível, ainda, fazer uma comparação
dos desempenhos dos cursos com os resultados dos
questionários que avaliam a infraestrutura, a propos-
ta pedagógica e a atuação dos docentes, bem como
analisar as mudanças ocorridas, os ganhos obtidos
ou não”, diz a gestora, enfatizando que os dados dos
desempenhos nas provas são analisados por meio de
técnicas estatísticas, pedagógicas e psicométricas.
“Estas últimas permitem resultados pormenorizados
das avaliações, a partir de critérios como caracterís-
ticas dos participantes, desempenho dos estudan-
tes, além de indicadores de qualidade das escolas e
dos cursos, tendo em vista comunicar os resultados
da avaliação e incentivar seu uso imediato, iniciando
pela elaboração de planos de melhorias”.
Glecivan ressalta que está ocorrendo, nos Departa-
mentos Regionais, nas Unidades Escolares e espe-
cialmente entre os docentes, um movimento de cul-
tura da avaliação, com fotografias da realidade do
processo formativo completo, e não só de parte dele.
“É possível visualizar impactos da Avaliação na for-
mação docente, nos planos de cursos e propostas
pedagógicas, nas metodologias de ensino, nas ações
da gestão escolar, na implantação e alinhamento dos
Itinerários Formativos e em outras ações específicas
de cada Departamento Regional”, finaliza.
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SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL