Apresentação
A
Agenda Legislativa da Indústria atinge a maioridade em 2013. Sua trajetória ao longo dos
últimos 18 anos é motivo de orgulho.
O documento nasceu em 1996 com uma pauta clara: contribuir para disseminar informação de
qualidade e fomentar as discussões que realmente importam em cada momento histórico brasilei-
ro. Sem deixar de explicitar as bandeiras que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende:
a democracia, o livre mercado e o empreendedorismo.
É importante ressaltar que o setor produtivo reconhece que os Poderes da República são decisivos
na construção de um país moderno, que tem como uma das funções principais garantir um bom
ambiente de negócios.
Esse conjunto de valores conduziu as ações do setor industrial nos últimos 18 anos e continuará
sendo defendido nas décadas à frente – para o bem do país.
Nesse período, a histórica vulnerabilidade externa foi superada, as contas públicas foram equilibra-
das com geração de resultados positivos e redução da dívida, e as taxas de juros caíram. A Agenda
Legislativa da Indústria de 2013, entretanto, mostra que ainda temos muitos desafios pela frente.
Continuamos lutando contra consideráveis custos sistêmicos que colocam o produto brasileiro
em desvantagem em relação aos de outros países. A constatação desse fato traz à tona a ques-
tão da redução do custo Brasil. Se o país tem todas as condições para avançar institucionalmente
– e tem –, o sucesso não é garantido de antemão. É preciso merecê-lo a cada dia.
O Parlamento cumpre relevante papel nesse processo. A CNI reconhece a importância do Con-
gresso Nacional na condução dos temas estratégicos para o país. Os congressistas são parcei-
ros imprescindíveis na construção de um novo cenário, em que a competitividade da indústria
seja a base para um desenvolvimento mais inclusivo do ponto de vista social.
Da parte da CNI, a perseverança na tarefa de contribuir para o debate das políticas públicas e
para o seu aperfeiçoamento continuará presente. Como temos feito há 18 anos com a Agenda
Legislativa da Indústria.
Robson Braga de Andrade
Presidente da CNI
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