CASODESUCESSO
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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
CRÔNICA
LeilaFerreira
“bom-dia”?
colegaouumchefegentil, aocontrário, despertanaequipe
comaqual convivea vontadedecolaborar, desomar esfor-
ços, dedividir dificuldades.
Trabalhareconviverdiariamentecompessoasquedesconhe-
cem os princípios básicos da gentileza só não é pior do que
trabalhar e conviver com pessoas mal-humoradas. Não há
nadaque torneumambientemaisdesagradável epesadodo
que a presença de ummal-humorado crônico – aquele que
começa e termina a semana sem dar um sorriso, sem fazer
qualquer gesto ou dizer qualquer frase que expresse prazer,
alegria ou tranquilidade. Pessoas brigadas com a vida criam
ambientesde trabalhoemque todossaemprejudicados.
É fácilmanter obomhumor ea calmaquandoestamoses-
tressados? Claro que não. Mas é possível. Usar o estresse
como justificativaparanossa faltadegentilezaenossomau
humor éapostar numestilode convivênciaque sónos dei-
xará cada vezmais estressados. E, depois que esse círcu-
lo vicioso se estabelece, fica difícil mudar. Não custa nada
dizer “bom-dia”, “por favor”, “com licença” ou “obrigado”.
Nem custamuito brincar de vez em quando, sorrir de vez
em quando e, sempre que possível, se esforçar para ser
agradável. No tão temidomercado de trabalho, oMBA aju-
da, o inglêseoespanhol fluentes também.Masagentileza
eobomhumor, essessim, fazemmilagres.
