Revista da Confederação Nacional da Indústria | Ano 4 | nº 30 | Fevereiro 2019

ITAPIRANGA, município amazonense a 340 km de Manaus. São 11h30 da manhã e Iná- cia Queiroz Pereira, a dona Inácia, 51 anos, monta as marmitas de almoço que o marido, seu Ademir Quintino, 49 anos, deve entregar dentro de alguns minutos. Entre as colheres de arroz, feijão, farinha de Uarini (famosa na região) e, claro, peixe fresco, ela conver- sa com nossa equipe. “Eu também trabalho na secretaria de uma escola aqui do municí- pio e ganho um salário mínimo. Mas Deus me iluminou: decidi começar a fazer salga- dos e montei uma banca com meu marido. Só que a gente não tinha experiência, não sabia as medidas certas, não sabia como cal- cular o lucro”, conta. ◀ Barcos Samaúma levam educação e oportunidades de formação profissional a populações amazônicas desde 1979 f: arquivo ▼ Dona Inácia, de Itapiranga (AM), fez curso de doces e salgados em 2010 f: Diego Campos 19 Revista Indústria Brasileira

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