Revista da Confederação Nacional da Indústria | Ano 4 | nº 31 | Março 2019

INDÚSTRIA GAÚCHA DEFINE 17 MISSÕES INTERNACIONAIS PARA 2019 ▼ A Federação das Indústrias do Esta- do do Rio Grande do Sul (FIERGS) di- vulgou o calendário de missões para o exterior organizadas pelo Centro In- ternacional de Negócios (CIN-RS). Ao todo serão 17 viagens que terão como objetivo promover visitas técnicas, en- contros empresariais e proporcionar a participação de industriais em fei- ras internacionais para acompanhar tendências e tecnologias, apresentar os produtos brasileiros e conquistar novos negócios. Entre os destinos es- tão Inglaterra, Itália, Panamá, Colôm- bia, Alemanha, China e Estados Uni- dos. A agenda contempla viagens de março a novembro e a programação abrange setores como o de beleza, au- tomotivo, maquinário, eletroeletrôni- co, alimentos, têxtil, tecnologia da in- formação e construção. FIEB LANÇA AGENDA PRIORITÁRIA A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) disponibilizou em seu por- tal na internet a Agenda da Indústria da Bahia 2019-2022 . O documento traz pro- postas para as principais cadeias indus- triais do estado, como construção civil, petróleo e gás, alimentos e bebidas, agro- negócio, madeireiro, extração mineral e metalurgia. A agenda preconiza, ainda, a atração de players industriais não tradicio- nais na Bahia, como indústria farmacêu- tica, química fina, energias renováveis e biotecnologia. O texto defende a diminui- ção de impostos, a modernização da fer- rovia FCA, a segurança pública em polos industriais e portos e a revitalização da hi- drovia do rio São Francisco. PARÁ É TRICAMPEÃO EM PRODUÇÃO INDUSTRIAL A indústria paraense registrou crescimen- to de 9,6% em 2018, de acordo com a Pes- quisa Industrial Regional divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Esta- tística (IBGE) no último dia 8 de feverei- ro. Com esse índice positivo, o estado está no topo de crescimento industrial entre os 15 estados pesquisados há três anos con- secutivos. Rio Grande do Sul e Amazonas ficaram em segundo e terceiro lugar, res- pectivamente, com aumentos de 5,5% e 5,2%. Na análise da Federação das Indús- trias do Estado do Pará (FIEPA), o bom de- sempenho é creditado à indústria extra- tiva, que responde por cerca de 80% do setor no estado. A produção mineral, es- pecialmente do minério de ferro, impul- sionou os números. F: José Paulo Lacerda 39 Revista Indústria Brasileira

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