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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
A gerente do SESI diz que a instituição
busca potencializar os talentos de den-
tro da sala de aula e cultivá-los. “O em-
preendedorismo também tem repercus-
são nas outras áreas do conhecimento
que o aluno vai desenvolver e construir
na escola”, enfatiza Renata, explicando
que colocar o estudante para enfrentar
determinado problema e resolvê-lo, com
o estímulo e o apoio da escola e dos pro-
fessores, é uma forma de apoiar o jovem
nessa competência que ele precisa ter
para o mundo do trabalho.
As competências básicas que o merca-
do exige, hoje, são as mesmas que se
exigem para se viver em sociedade, na
opinião da gerente do SESI. “É preciso
ter criatividade, espírito inovador, saber
trabalhar coletivamente, cooperar, pes-
quisar e propor um novo processo produ-
tivo, por exemplo”, argumenta, comple-
tando que a escola também precisa dar
espaços para que os alunos possam re-
velar sua competência, seu talento, sua
criatividade. “Desenvolver uma postura
empreendedora ajuda os estudantes a
construir o próprio caminho e a encon-
trar oportunidades de integração ao mer-
cado de trabalho”.
Para Renata Santos, com o Programa
do SEBRAE o aluno terá condições mais
estruturadas de projetar seu futuro,
além de uma vida mais construtiva e de
maior qualidade. “O SESI acredita na
metodologia que o SEBRAE está propon-
do e sabe que é nessa direção que tem
que trabalhar”, afirma a gerente, enfa-
tizando que firmar essa parceria com o
SEBRAE vai agregar valor ao projeto pe-
dagógico do SESI.
“Queremos, cada vez mais, mostrar que
podemos ser um exemplo positivo para
a educação brasileira. Estamos fazendo
um currículo que responde às necessida-
des dos alunos. Nossos estudantes vão
se inserir nesse novo mundo do traba-
lho, mutante e globalizado, e precisam
de uma formação e de uma cultura em-
preendedora para isso”, destaca Renata,
concluindo que essa parceria é importan-
te para que o SESI possa ter maior com-
petência em oferecer um currículo ainda
mais qualificado para os alunos.
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