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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
estudante percebe que, para ser um empreendedor, tam-
bém é preciso ter um bom desempenho escolar, além de
fazer uma diferença positiva nas relações familiares.
“A partir do momento em que esses jovens participam das
aulas de empreendedorismo e de todas as atividades pro-
postas, elesmelhoramseu comportamento dentro de casa,
até mesmo em relação à disciplina com seus pais”, relata
a coordenadora, completando que eles melhoram também
nas ações sociais como um todo. “Eles aprendemque, para
realizar um sonho, é preciso planejar, se capacitar e, assim,
ter mais segurança e perspectiva de sucesso”.
Rejane lembra que, na vida do estudante, ou na vida de
qualquer pessoa, sem planejamento e sem a definição de
metas, fica difícil concretizar qualquer projeto, qualquer
sonho. “Da mesma forma, o jovem empreendedor precisa
planejar, definir prioridades e estabelecer metas para po-
der trilhar seu caminho e alcançar seu objetivo”, orienta a
coordenadora do SEBRAE, destacando que o empreen-
dedorismo é muito mais que ter um sonho, é conseguir
transformá-lo em realidade.
“A juventude sonha muito alto, mas, às vezes, não con-
segue colocar em prática. Portanto, independentemen-
te de, no futuro, o jovem vir a ser um empresário, nós o
orientamos e estimulamos para que ele consiga esta-
belecer metas, planejar, calcular todos os riscos para
realmente traçar seu caminho e conseguir ter sucesso
em sua vida profissional e pessoal”, conclui Rejane.
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