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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
bos, a expectativa é positiva. “A gente
treina tudo issoembuscadoouro, claro”,
afirmao competidor.
Com máxima dedicação para alcançar o
melhor resultado na Olimpíada, Cristiano
LacerdaRibeiroexplicacomoaavaliaçãoda
ocupaçãodePanificaçãoé feita: “Sãovários
módulos.Oprimeiroéamodulagemdeuma
peça artística, uma escultura. O segundo é
a produção de pães rústicos, que são de
metodologia francesa. Depois os pães es-
peciais, que são recheados e, por último, a
produçãodeoutrospães,queaorganização
dacompetiçãodefinecomamassasalgada
do tradicionalpãodesal,abaguete.”
A técnica operadora de Panificação, Polia-
na Alves, que também atua como técnica
preparadoraeavaliadoranamodalidadeno
DepartamentoRegionaldePoçosdeCaldas,
revelacomoé feitoo trabalhode treinamen-
toparaasOlimpíadascomaspessoascom
deficiência. “Em Poços de Caldas fazemos
um trabalhode inclusãocomosportadores
deSíndromedeDown.Dábastantetrabalho,
maséumaexpectativaboa.Agenteestáse
esforçandoparaconseguiralcançaronosso
objetivo, queéamedalhadeouro. Trabalho
não falta,nemvontade”, contaPoliana.
