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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
o jovemparaentrarmaiscedonoambiente
profissional, alémdeabrirmaisoportunida-
desde remuneração”, conta.
Outro dado relevante do estudo mostra a
percepçãodosentrevistadosquantoàvisão
deque terumcursoprofissionalnocurrículo
pode ser um diferencial para o trabalhador
que está na busca por um emprego. Para
90%dos entrevistados, quem faz um curso
profissional temmaisoportunidadesnomer-
cadode trabalhodoqueos quenão fazem
nenhumtipodequalificaçãodessanatureza.
O levantamento feito pela CNI deixa claro
que,paraobrasileiro,o trabalhadorcomcer-
tificaçãoprofissional temnãoapenasmelho-
resoportunidadesdetrabalho,mastambém
de salário: 82%afirmam concordar total ou
parcialmenteque as pessoas com certifica-
do de qualificação profissional conseguem
saláriosmaioresdoqueasquenão têmcer-
tificado. Apesquisamostrouaindaque24%
dos entrevistados não acreditam que o sa-
láriodequem fazumcurso técnicoémenor
doqueodequem fazumcursosuperiorna
mesma área. Ainda sobre os dados verifi-
cados na pesquisa, a inserçãomais rápida
nomercadode trabalhoproporcionadapela
educaçãoprofissional éoprincipal fatormo-
tivador da opção do estudante pelo ensino
técnico. De acordo com o estudo, 53% das
pessoas que ingressam nessamodalidade
educacional levamesse fatoremconta.
PARA
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D
JOSÉ PAULO LACERDA