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REVISTA
SESI/SENAI
EDUCAÇÃO
vamos desenvolver as linhas de negócios do SESI, Qua-
lidade de Vida e Educação Básica, para entrar em pro-
dução na virada de 2016 para 2017”, conta Ives.
O especialista detalha o funcionamento do fluxo: “Men-
salmente, os Departamentos Regionais geram os da-
dos de produção e imputam via Solução Integradora.
O grande diferencial é que essa ferramenta possui um
repositório de regras de negócios, que valida ou não os
dados enviados. Dessa forma, é possível reduzir o risco
de erro da informação que é consolidada no Departa-
mento Nacional”, esclarece Ives. Segundo ele, existem
em torno de 150 regras que promovem essa crítica. “A
intenção não é dificultar a vida do Regional, e sim prote-
ger os dados que vão virar informações do Sistema In-
dústria para a tomada de decisão e, ao mesmo tempo,
retroalimentar a oferta, o processo na ponta”, explica,
enfatizando que, para se gerar um indicador, é preciso
garantir que, no mínimo, a unidade de medida e o ciclo
de apuração das regras de negócio estejam totalmente
alinhados, senão a informação não é confiável para a
tomada de decisão.
Deusa conclui que, agora, com esses dois grandes pro-
jetos – o Sistema de Gestão Escolar e a Solução Inte-
gradora –, é possível executar a operação da forma que
ela precisa ser executada, atendendo ao mercado e à
legislação e consolidando a informação a partir da sua
origem, diretamente da Unidade Operacional.
GESTÃO
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